O flagelo da cocaína
O flagelo da cocaínaUm levantamento feito pela Secretaria Estadual da Saúde, de São Paulo, aponta que o número de mulheres internadas por consumo de cocaína cresceu 91% no estado. A pesquisa considerou o número de internações na rede ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS) de 2006 a 2008, quando as internações quase dobraram: aumentou de 365 para 696 no ano passado. Segundo Luizemir Lago, diretora do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), o salto nas internações reflete o aumento da oferta por tratamento. Por outro lado, segundo ela, “as mulheres estão sofrendo com o vício ainda mais jovens, o que compromete, em muito, sua capacidade de trabalho em um momento em que elas estão ainda em início da carreira profissional”. A boa notícia é que, se comparado há 10 anos, as mulheres estão procurando ajuda mais cedo. “Antes, elas chegavam em estado lastimável, com a saúde bastante comprometida pelo efeito da droga”, diz Luizemir. Embora o número de internações de mulheres tenha crescido, elas continuam minoria em comparação aos homens. “Dos consumidores da cocaína, 70% são do sexo masculino.”
O ensinamento que dá título a essa matéria foi um dos temas da Palestra para mães e filhas, que reuniu, neste domingo (27), milhares de mulheres nas capitais de todo o Brasil. O evento, organizado pelo grupo Godllywood, trouxe uma direção especial para as mães que têm tido dificuldades para lidar com os seus filhos.
Existem vários fatores que podem decretar o fim de um relacionamento: mentiras, ciúmes, interferência das famílias do casal, problemas emocionais. Outro elemento que pode acabar com o casamento são as brigas relacionadas a assuntos financeiros.
Desde os tempos mais remotos, as mães são as principais responsáveis pelos cuidados e pela educação dos filhos. Na sociedade atual, entretanto, uma grande parte das mulheres precisa trabalhar fora, estudar e, ainda assim, dar atenção à sua família. Alguns acreditam que essa necessidade de estar fora de casa por tanto tempo pode prejudicar a educação das crianças, mas não é isso que Harvard diz.
Quando a pessoa ela realmente quer mudar de vida ela procura ajuda. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.
Que Deus abençoe a todos.
O flagelo da cocaínaUm levantamento feito pela Secretaria Estadual da Saúde, de São Paulo, aponta que o número de mulheres internadas por consumo de cocaína cresceu 91% no estado. A pesquisa considerou o número de internações na rede ligada ao Sistema Único de Saúde (SUS) de 2006 a 2008, quando as internações quase dobraram: aumentou de 365 para 696 no ano passado. Segundo Luizemir Lago, diretora do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod), o salto nas internações reflete o aumento da oferta por tratamento. Por outro lado, segundo ela, “as mulheres estão sofrendo com o vício ainda mais jovens, o que compromete, em muito, sua capacidade de trabalho em um momento em que elas estão ainda em início da carreira profissional”. A boa notícia é que, se comparado há 10 anos, as mulheres estão procurando ajuda mais cedo. “Antes, elas chegavam em estado lastimável, com a saúde bastante comprometida pelo efeito da droga”, diz Luizemir. Embora o número de internações de mulheres tenha crescido, elas continuam minoria em comparação aos homens. “Dos consumidores da cocaína, 70% são do sexo masculino.”
Deus não fará o papel de mãe no seu lugar
Mães e filhas recebem orientações preciosas em palestra realizada em todo o Brasil
O ensinamento que dá título a essa matéria foi um dos temas da Palestra para mães e filhas, que reuniu, neste domingo (27), milhares de mulheres nas capitais de todo o Brasil. O evento, organizado pelo grupo Godllywood, trouxe uma direção especial para as mães que têm tido dificuldades para lidar com os seus filhos.
Na
zona leste de São Paulo, o encontro foi conduzido pela palestrante
Fátima Bassini, na Universal do Brás, que, entre outros pontos, tratou
sobre o verdadeiro papel de uma mãe: “Não é porque você está buscando a
Deus em favor dos seus filhos que Ele fará o papel de mãe no seu lugar.
Deus conta com a sua colaboração, e além de confiar nEle é preciso que
você pare de usar os métodos errados, tentando mudá-Lo de forma
forçada.”
Durante a palestra, Fátima destacou alguns preceitos fundamentais para que esse papel seja bem desenvolvido por uma mãe.
“Pais, não irriteis vossos filhos, para que eles não fiquem desanimados.” Colossensses 3.21
Ao
ler o versículo acima, a palestrante explicou que quando a mãe irrita o
seu filho só o afasta ainda mais de sua influência. Estar mais presente
na vida dele, ser menos crítica e fazer do seu lar um lugar onde ele
deseje estar foram outras lições abordadas.
Houve
também o momento em que mães e filhas puderam participar de uma oração
especial. Foram chamadas à frente do altar aquelas que reconheciam que
eram temperamentais e admitiam que estavam dificultando o convívio em
casa. Ali deixaram as suas angústias e, como aprenderam, decidiram
entregar seus filhos aos cuidados de Deus e passar a agir com um amor
paciente.
Briga por dinheiro pode motivar o divórcio?
Veja o que fazer para que isso não aconteça
Existem vários fatores que podem decretar o fim de um relacionamento: mentiras, ciúmes, interferência das famílias do casal, problemas emocionais. Outro elemento que pode acabar com o casamento são as brigas relacionadas a assuntos financeiros.
E
os casais que discutem sobre dinheiro estão mais propensos a se
divorciar do que aqueles que têm como principal razão das brigas temas
como sexo, crianças e sogros. Pelo menos é o que diz uma pesquisa
recente divulgada no site do jornal britânico Daily Mail.
Quando
se trata de relacionamento, o dinheiro realmente é algo importante,
pois é o maior indicador de um divórcio. O estudo acompanhou 4,5 mil
casais por vários anos e descobriu que o estresse causado pelas finanças
lidera o topo da lista dos motivos de separação entre homens e
mulheres.
A
pesquisa mostra ainda que as desavenças sobre dinheiro são mais
intensas e demoram mais do que quando o foco são outros tipos de
argumentos.
Outra
descoberta dos pesquisadores foi que este tipo de discussão
desencadeia palavras mais duras. A conclusão se mostrou verdadeira
independentemente da renda dos casais ou do nível de endividamento.
Como evitar?
Sobre o divórcio, o bispo Renato Cardoso afirma, em uma postagem em seu blog,
que as pessoas costumam não enxergar a verdadeira causa do problema.
“As pessoas hoje em dia estão casando só com o corpo. Às vezes, nem o
corpo. Elas se casam, mas não se entregam. Não tem como um casamento
funcionar assim. Não existe mágica para fazer um casamento funcionar.
Além do amor, também é preciso dedicação, responsabilidade e respeito”,
diz.
O
bispo considera que é preciso analisar friamente todas as atitudes, de
ambas as partes, e ver onde é possível melhorar, antes que o
relacionamento acabe. “Não existe varinha mágica. Sonhos não se realizam
com mágica. Os sonhos se realizam com muito trabalho e dedicação”,
conclui.
Mulher: Trabalhar ou cuidar dos filhos?
O que você precisa saber sobre essa relação
Desde os tempos mais remotos, as mães são as principais responsáveis pelos cuidados e pela educação dos filhos. Na sociedade atual, entretanto, uma grande parte das mulheres precisa trabalhar fora, estudar e, ainda assim, dar atenção à sua família. Alguns acreditam que essa necessidade de estar fora de casa por tanto tempo pode prejudicar a educação das crianças, mas não é isso que Harvard diz.
Uma
pesquisa recente realizada pela Universidade de Harvard (EUA), uma das
mais renomadas no mundo, mostra que filhos cujas mães trabalham fora de
casa tendem a ser mais responsáveis e autônomos.
Esse
estudo analisou os dados de mais de 50 mil pessoas, de 25 países, com
idades entre 18 e 60 anos. O resultado também mostrou que meninas que
cresceram com mães trabalhando para fora ganham mais do que aquelas que
tiveram as mães dentro de casa durante toda a infância. Essa diferença
salarial, nos Estados Unidos, chegou a 23%.
Já
uma análise de 69 estudos anteriores sobre o tema, mostrou aos
pesquisadores de Harvard que as mães que trabalham fora criam filhos com
menores problemas de aprendizagem. Ou seja, esses alunos são mais
bem-sucedidos nos estudos.
O mundo dentro de casa
Esses
estudos, entretanto, não menosprezam a importância da mulher dentro de
casa. Em geral, as crianças que obtêm mais sucesso, tanto na vida
sentimental quanto na vida educacional, têm suporte de seus pais dentro
de casa.
Por isso é importante saber equilibrar o mundo externo com o mundo familiar. Em entrevistas, a escritora Cristiane Cardoso afirma
que é possível uma mulher ser bem-sucedida financeiramente e também na
vida amorosa, desde que saiba encontrar o equilíbrio.
“O
problema é que, normalmente, a mulher pensa que está priorizando o que é
importante e, na verdade, está mesmo é priorizando o que não é”, afirma
ela. “Daí realmente não consegue conciliar tudo de uma vez”.
Há
muito tempo, estudos já apontam que trabalhar demais é prejudicial para
si e para sua família. Uma pesquisa publicada no Journal of Management,
por exemplo, revelou que os filhos de quem trabalha mais do que deveria
têm mais chances de desenvolver depressão ou ansiedade do que filho de
alcoólatras.
“Não
é preciso deixar a família de lado para ser uma pessoa bem-sucedida,
basta priorizar bem”, afirma Cristiane. “A dica é escolher as coisas na
hora certa”.
Dicas simples podem fazer muita diferença:
- Não levar trabalho para casa;
- Não checar o e-mail o tempo todo;
- Tirar férias, folgas e fins de semana para se dedicar exclusivamente à família;
- Dar atenção aos estudos e aos momentos de lazer das crianças.
Dessa
maneira, é possível conciliar carreira e boa educação dos filhos. Para
aperfeiçoar a relação que tem com seus filhos, vá até a Transformação Total de Pais e Filhos, que acontece todos os domingos no Templo de Salomão, às 18h.
Quando a pessoa ela realmente quer mudar de vida ela procura ajuda. Diz o Bispo Geraldo Vilhena.
O grupo CALEBE de OSASCO, não para. Sempre trabalhando: Asilos,núcleos,atividades em geral.Diz o Bispo Geraldo Vilhena.
Que Deus abençoe a todos.
As drogas são responsável por varias maldiçoes na humanidade
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